domingo, 18 de novembro de 2012

Nos braços da morte



Sou inconstante, imprevisível, difícil de ser compreendida.
Sou um enigma, também sou solitária, simplesmente esquecida por tudo e por todos.
Já pedi diversas vezes para ser mandada para longe de tudo isso. Quero esquecer que um dia andei por esses caminhos tortuosos, esquecer o que vi.
Estou sufocando nesse mundo, anseio pela morte. Desejo com todas as minhas forças que ela venha ao meu encontro e me liberte de todos os meus traumas.
Venha oh anjo da morte... Carregue essa alma atormentada que tanto suplica pela sua presença.
Venha... Eu imploro...


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